Campanha visa mobilizar a comunidade religiosa a defender seus direitos e esclarecer o restante da população que as Religiões de Matrizes Africanas precisam ter seus ritos respeitados e não podem sofrer perseguição religiosa pelo fato de praticar sua fé. O Coletivo de Entidades Negras (CEN), organização política do Movimento Negro que se encontra em 17 estados da Federação lançou em 20 de outubro, a campanha Chega de Intolerância - Não toquem em nossos terreiros em parceria com a agência de publicidade Multiplike - Tecnologia | Informação | Comunicação e com o apoio da agência de notícias Afropress.
Segundo Marcio Alexandre M. Gualberto, coordenador geral do CEN, esta campanha tem como objetivos fundamentais "mobilizar religiosos e religiosas para saírem da passividade e defenderem seus direitos. Nosso povo tem o hábito de esperar que alguém faça por eles, é importante sair do imobilismo e ir à luta". Para o Coordenador Geral, os casos de intolerância religiosa vêm aumentando em todo o país e têm sido frequentes ataques físicos tanto às casas religiosas, quanto às pessoas.
"Enquanto a intolerância religiosa está ligada aos xingamentos ou comportamentos discriminatórios a situação é grave, sem dúvida, mas está num determinado patamar. Quando passa a agressão física, a cusparadas, agressões com a Bíblia, invasão de terreiros, derrubada de muros, queima de santos e mesmo assassinatos como temos visto em Manaus, então é sinal de que estamos mesmo por nossa própria conta e, se não agirmos, seremos sempre as vítimas preferenciais daqueles que querem tornar o Brasil um pais fundamentalista de viés evangélico-pentecostal", afirma Marcio Alexandre.
No dia 20 de novembro, quando ocorre a VI Caminhada Pela Vida e Liberdade Religiosa, em Salvador, haverá o lançamento oficial da campanha que se propõe permanente e em nível nacional.
Contato:
Marcio Alexandre M. Gualberto (Coordenador Geral do CEN) (22) 2664-1213
Segundo Marcio Alexandre M. Gualberto, coordenador geral do CEN, esta campanha tem como objetivos fundamentais "mobilizar religiosos e religiosas para saírem da passividade e defenderem seus direitos. Nosso povo tem o hábito de esperar que alguém faça por eles, é importante sair do imobilismo e ir à luta". Para o Coordenador Geral, os casos de intolerância religiosa vêm aumentando em todo o país e têm sido frequentes ataques físicos tanto às casas religiosas, quanto às pessoas.
"Enquanto a intolerância religiosa está ligada aos xingamentos ou comportamentos discriminatórios a situação é grave, sem dúvida, mas está num determinado patamar. Quando passa a agressão física, a cusparadas, agressões com a Bíblia, invasão de terreiros, derrubada de muros, queima de santos e mesmo assassinatos como temos visto em Manaus, então é sinal de que estamos mesmo por nossa própria conta e, se não agirmos, seremos sempre as vítimas preferenciais daqueles que querem tornar o Brasil um pais fundamentalista de viés evangélico-pentecostal", afirma Marcio Alexandre.
No dia 20 de novembro, quando ocorre a VI Caminhada Pela Vida e Liberdade Religiosa, em Salvador, haverá o lançamento oficial da campanha que se propõe permanente e em nível nacional.
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Marcio Alexandre M. Gualberto (Coordenador Geral do CEN) (22) 2664-1213
dados extraidos do blog abaixo:
http://www.terreirosdopara.com.br/blog.html
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