FUI INICIADOI NO MINA DJEDJE NAGÔ (EWE FON), EM 1980 EM BELEM DO PARA. ONDE A CASA DE MINA THOYA JARINA FOI ABERTA SOMENTE NO ANO DE 1993 QUANDO ATINGI A MAIOR IDADE. OBS: ESTOU RELATANDO MINHA TRAJETORIA E O INICIO DA CASA QUE DIRIJO. MINHA CASA PERTENÇE A THOYA JARINA E ÉPRESIDIDA POR CABOCLA MARIANA. MANTENHO A TRADIÇAO DO CULTO DE ENCANTARIA. Danbalha na tchê nu wê! Aboru aboye gbogbo iworo s'ope ooo!
quinta-feira, 28 de março de 2013
ÒSOOSÌ. AWO ÒDE ÌJÀ PÌTÌPÀ. OMO BÀBÁ ÒGÚN ONÍRÉ. ÒSOOSÌ GBÀ MÍ O.
ÒSOOSÌ. AWO ÒDE ÌJÀ PÌTÌPÀ. OMO BÀBÁ ÒGÚN ONÍRÉ. ÒSOOSÌ GBÀ MÍ O.
Oxosse! Ó orixá da luta, irmão de Pai Ògún Onírè. Oxosse, me proteja!
ÒRÌSÀ A DÍNÀ MÁ YÀ. ODE TÍ NJE ORÍ ERAN. ELÉWÀ ÒSÒÒSÒ. ÒRÌSÀ TÍ NGBÉLÉ IMÒ, GBE ILÉ EWÉ. A BI ÀWÒ LÓLÓ. ÒSOOSÌ KÌ NWO IGBÓ, KÍ IGBO MÁ AÌ TÌTÌ. OFÀ NI MÓGÀFÍ ÌBON, O TA OFÀ SÍ INÁ, INÁ KÚ PIRÁ. O TÁ OFÀ SÍ OÒRÙN, OÒRÙN RÈ WÈSÈ. OGBÀGBÀ TÍ NGBA OMO RÈ. ONÍ MÀRÍWÒ PÁKÓ. ODE BÀBÁ Ò. O DÉ OJÚ OGUN, O FI OFÀ KAN SOSO PA IGBA ÈNÌYÀN. O DÉ NÚ IGBÓ, O FI OFÀ KAN SOSO PA IGBA ERANKO. A WO ERAN PA SÍ OJÚBO ÒGÚN LÁKAYÉ, MÁ WO MÍ PA O. MÁ SÌ FI OFÀ OWO RE DÁ MI LÓRÓ. ODÈ Ò, ODÈ Ò, ODÈ Ò, ÒSOOSÌ NI NBÁ ODÈ INÚ IGBO JÀ, WÍPÉ KÍ Ó DE IGBÓ RE. ÒSOOSÌ OLORÓ TÍ NBÁ OBA SÉGUN, O BÁ AJÉ JÀ, O SÉGUN. ÒSOOSÌ O ! MÁ BÀ MI JÀ O. OGÙN NI O BÁ MI SE O. BÍ O BÁ NBÒ LÁTI OKO. KÍ O KÁ ILÁ FÚN MI WÁ. KÍ O RE ÌRÉRÉ ÌDÍ RÈ. MÁ GBÀGBÉ MI O, ODE Ò, BÀBÁ OMO KÍ NGBÀGBÉ OMO.
Orixá que tendo bloqueado o caminho, não o desimpede. Caçador que come a cabeça dos animais. Orixá que come ewa osooso. Orixá que vive tanto em casa de barro como em casa de folhas. Que possui a pele fresca. Oxosse não entra na mata sem que ela se agite. Ofà é a arma poderosa que o pai usa em lugar de espingarda. Ele atirou a sua flecha contra o fogo, o fogo se apagou de imediato. Atirou sua flecha contra o sol, O sol se pôs. Ó salvador, que salva seus filhos! Ó senhor do màrìwó pákó! Meu pai caçador chegou na guerra, matou duzentas pessoas com uma única flecha. Chegou dentro da mata, usou uma única flecha para matar duzentos animais selvagens. Arrasta um animal vivo até que ele morra e o entrega no ojubo de Ogum. Não me arraste até a morte. Não atire sofrimentos em minha vida, com seu Ofà. Ó Odè! Ó Odè! Ó Odè! Dentro da mata, é Oxosse que luta ao lado do caçador para que ele possa caçar direito. Oxosse, o poderoso, que vence a guerra para o rei. Lutou com a feiticeira e venceu. Ó Oxosse, não brigue comigo. Vence as guerras para mim Quando voltar da mata, Colhe quiabos para mim. E, ao colhê-los, tire seus talos. Não se esqueça de mim. Ó Odè, um pai não se esquece do filho.
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